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Mídia regional é a mais atingida pela pandemia na Austrália, por Liz Lacerda

     

 

 

Como a pandemia da Covid-19 afetou a mídia na Austrália e Nova Zelândia  

Por Liz Lacerda, de Sydney

Da Austrália, a correspondente brasileira Liz Lacerda acompanhou os desdobramentos da crise do novo coronavírus sobre a mídia do país e da Nova Zelândia, onde o maior portal de notícias foi salvo da falência pela ousadia de sua diretora executiva. Para salvar o veículo, Sinnead Boucher, que fez carreira na redação do Stuff, comprou-o por um dólar e promete administrar por um sistema de cooperativa com a equipe. 

A mesma sorte não tiveram jornais regionais e locais da Austrália, muitos fechados ou transformados em online depois da pandemia. 

Já a agência de notícias Associated Press chegou a quebrar mas foi resgatada por um grupo de empresários, voltando a funcionar em agosto.

Assista ao vídeo aqui.

Liz Lacerda atua como correspondente na Austrália desde 2011, tendo feito trabalhos para as maiores empresas de comunicação do Brasil, incluindo o Terra – onde ficou por cinco anos – Folha de São Paulo e O Globo, IstoÉ, TV Globo e TV Record, além da Canadian Broadcasting Corporation (CBC) e Channel 7 da Austrália, um dos canais mais importantes do país. Em Sydney, atuou ainda como produtora e apresentadora da Rádio SBS em português. Antes de se mudar para a Austrália, foi repórter do Correio do Povo, Jornal do Comércio e TVE/RS, onde ficou por quase 10 anos. 

 


Leia também o relato das correspondentes em outros países

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