O Washington Post reverteu na segunda-feira (29/3) uma medida injusta criticada por seus próprios funcionários: a de proibir a repórter política Felicia Sonmez de trabalhar em matérias envolvendo assédio sexual por ter sido vítima de agressão semelhante.
Em outro tuíte, a jornalista fala de uma conversa em que foi perguntada se passara a se sentir apoiada pelo Post depois que que Baron, o editor executivo que suspendeu, se aposentou no mês passado. Sua reação:
“Eu simplesmente me derramei em lágrimas.”
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