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Agro | A COP27 e os caminhos da Syngenta em direção a uma agricultura regenerativa e positiva

agricultura regenerativa Syngenta

Não é segredo que as mudanças climáticas representam um dos principais desafios da sociedade contemporânea e, com isso, estão cada vez mais presentes nas agendas de líderes, grupos políticos e econômicos mundo afora. E ter o agronegócio como parte do desenho de soluções para esses desafios é de grande importância.

Grazielle Parenti - Syngenta
Grazielle Parenti – Syngenta

De acordo com a FGV, o setor agropecuário é hoje responsável por 30% das emissões totais de Gases do Efeito Estufa (GEES) no Brasil.

O setor é o principal responsável pela emissão de gás metano no Brasil, equivalente a 76,1% das emissões. Como empresas como a Syngenta podem contribuir nesse cenário?

Participando da COP27, tive a satisfação de compor a sessão de cases de sucesso no painel ‘Advancing Corporate Decarbonization’.

Na ocasião, liderada por entidades como a Superintendência de Meio Ambiente da USP, CETESB e União da Indústria de Cana-de-Açúcar (ÚNICA), pude apresentar um case com foco em agricultura regenerativa e positiva, além de redução de carbono: Reverte.

Trata-se de um programa que visa recuperar áreas degradadas por meio da aplicação de protocolos agronômicos viabilizados por financiamento de longo prazo, realizado por meio de parceria entre Syngenta, o Itaú BBA e a The Nature Conservancy (TNC).

Apoiando agricultores do Cerrado brasileiro a trazer pastos degradados de volta ao cultivo, a meta do programa de agricultura regenerativa é atuar pela recuperação de 1 milhão de hectares. Desde o início de sua implementação, em 2021, já alcançamos 65 mil hectares, e esse número cresce a cada safra.

Sob a perspectiva de quem esteve por lá, é animador ver que empresas e entidades têm se empenhado em conduzir iniciativas capazes de fazer a diferença.

Costumo dizer – e aplicar no dia a dia – que uma alternativa muito interessante para a sociedade atual e para tomadores de decisão é o conceito de ‘inovabilidade’, que une nossos esforços em inovação e sustentabilidade, com um potencial enorme de atender aos anseios e demandas do planeta, em especial ligadas às mudanças climáticas.

E o Reverte é, com muito orgulho, um exemplo desse conceito aplicado na prática.


Este artigo faz parte do Especial MediaTalks COP27

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