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Opinião | Diversidade e inclusão são o caminho para a inovação

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Em 2020 a General Motors assumiu uma meta ambiciosa: tornar-se a empresa com maior diversidade e inclusão do mundo.

A jornada é longa, mas a companhia está trabalhando a passos largos para transformar culturas por meio de comportamentos.

O desafio foi lançado por Mary Barra, a primeira mulher a assumir o cargo de CEO global da GM e da indústria automotiva. 

Ela é um símbolo motivador para o avanço da diversidade da empresa. Engenheira de formação, Mary Barra tem um estilo de liderança inspirador e ajuda as novas gerações a impulsionar a companhia. 

Barra aconselha que as pessoas sigam em frente e abracem cada curva em suas carreiras, pois é possível aprender lições valiosas em cada passo ao longo do caminho – mesmo aqueles que não saem como esperávamos.

Aceitação das mudanças

Isso é excelente para nos mostrar a importância de entender e aceitar as mudanças, porque são elas que nos trazem oportunidades.

Pensando justamente nos momentos em que surgem novas possibilidades, ela sugere que as pessoas encontrem maneiras de dizer sim.

É com esse comportamento que é possível aprender mais sobre si mesmo e aproveitar as chances de crescer e ter carreiras gratificantes.

Isso está totalmente alinhado ao futuro projetado pela GM, com zero acidente, zero emissão e zero congestionamento, a partir do desenvolvimento de novas tecnologias que permitam ter veículos mais eficazes energeticamente e com recursos de última geração capazes de diminuir drasticamente a chance de acidentes e de engarrafamentos, quando os automóveis estiverem todos conectados de forma inteligente.

Para atingirmos inovações como essas, só há um caminho: a diversidade e a inclusão.

Esse debate tem estado muito presente, tratado sob diversos ângulos e possibilidades.

No momento em que nos encontramos, acredito que já seja consensual o fato de que termos times mais diversos significa maior abertura para inovação e maior compreensão sobre as demandas da nossa sociedade.

No entanto, há ainda um trabalho a ser feito não só sob o ponto de vista da inclusão, mas também sobre a maneira mais clara, eficiente e adequada para comunicar sobre o tema.

E não só comunicar, mas comunicar o que é legítimo, no melhor conceito “walk the talk”. Não basta só dizer, é preciso praticar o que se diz.

 

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