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COP30

Pânico, negociações paradas, infra deficiente: imprensa internacional repercute incêndio na COP30

Notícias internacionais incêndio COP30



O incêndio que atingiu o Pavilhão dos Países na Zona Azul da COP30, em Belém, na tarde desta quinta-feira (20) rapidamente se tornou manchete nos principais veículos de imprensa internacionais e nas redes sociais.

O fogo provocou correria, evacuação imediata e a suspensão temporária das atividades no espaço.

Embora não tenham sido registrados feridos graves, o incidente gerou imagens de pânico que se espalharam pelo Brasil e pelo mundo.

Em poucas horas, jornais e emissoras de diferentes países passaram a noticiar o caso  levantando questionamentos sobre a segurança da infraestrutura do evento e impacto sobre as já difíceis negociações.

Veja um resumo das notícias internacionais sobre o incêndio na COP30

The Guardian

A cobertura do jornal britânico descreveu a evacuação imediata de delegados, jornalistas e funcionários, além da suspensão temporária das negociações. O tom foi de alerta, ressaltando o pânico inicial e a rápida ação dos bombeiros para conter as chamas, com imagens fortes no site.

The Guardian reportagem incêndio COP30
The Guardian incêndio COP30

 

O Guardian também contextualizou o episódio como um contratempo significativo para o Brasil, que organiza a conferência em Belém com grande simbolismo político e ambiental.

Le Figaro

O jornal francês relatou que um incêndio atingiu o local da COP30 em Belém, provocando a evacuação imediata de milhares de pessoas. A reportagem destacou que as chamas começaram em um dos pavilhões da chamada “Zona Azul”, área oficial da ONU, e rapidamente se espalharam, gerando fumaça intensa.

O texto enfatizou o movimento de pânico entre participantes e agentes de segurança, mas também sublinhou que o fogo foi controlado em pouco tempo pelos bombeiros e que não houve vítimas graves.

 

Clarín (Argentina)

O Clarín descreveu o episódio como uma evacuação de urgência, com milhares de participantes retirados às pressas. Destacou que o fogo começou na entrada do pavilhão central e rapidamente se espalhou, abrindo até um buraco no teto.

O jornal ressaltou que o secretario geral da ONU, António Guterres, havia estado pouco antes perto do local, e reproduziu falas de autoridades brasileiras como o Ministro do Turismo, Celso Sabino, de que incidente poderia ter ocorrido em qualquer lugar do planeta.

 Politico (EUA/Europa)

A cobertura descreveu o incêndio como um episódio que interrompeu as negociações oficiais em uma fase crítica, e provocou a evacuação imediata de delegados, jornalistas e funcionários.

O texto enfatizou o clima de pânico dentro do pavilhão, com relatos de pessoas que estavam no local e a visão da fumaça subindo sobre a tenda branca gigante onde as conversas estão ocorrendo.

The New York Times

O jornal americano destacou que delegados tiveram que ser evacuados do local que abrigava stands de mais de 200 países.

The Hindu (Índia)

O jornal indiano destacou que cerca de vinte membros da delegação da Índia, incluindo o ministro do Meio Ambiente Bhupender Yadav, estavam presentes no local quando o fogo começou.

A reportagem enfatizou a rápida evacuação e o fato de que todos foram levados para uma zona segura. O tom da cobertura foi de preocupação diplomática, mostrando como o incidente afetou diretamente uma delegação nacional importante.

El Confidencial (Espanha)

O veículo espanhol relatou que o incêndio ocorreu na Zona Azul, área controlada pela ONU onde acontecem as negociações oficiais.

A matéria sublinhou que o fogo interrompeu reuniões diplomáticas e obrigou a evacuação imediata de todos os presentes. O enfoque foi na fragilidade da infraestrutura que vinha sendo apontada antes da conferência.

Barron’s (EUA)

O veículo norte-americano descreveu cenas de correria e desespero, com participantes correndo em pânico para as saídas. A narrativa foi centrada na experiência dos delegados e jornalistas que estavam dentro do pavilhão, reforçando o aspecto dramático.

Barron’s destacou que, apesar do susto, não houve feridos graves, apenas alguns casos de inalação de fumaça.

CNN Portugal

A CNN Portugal relatou que houve correria e empurra-empurra durante a evacuação, com pessoas desesperadas tentando sair. Dois participantes precisaram de atendimento médico por inalar fumaça, mas não houve vítimas graves.

O tom da cobertura foi de caos momentâneo, ressaltando a vulnerabilidade da organização diante de um incidente inesperado.

 

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